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5 ERROS COMUNS QUE ATRASAM A APOSENTADORIA

Está planejando se aposentar? Então você precisa conhecer os 5 erros mais comuns que podem atrasar sua aposentadoria e colocar seus planos em risco. Neste artigo, eu te mostro quais são essas falhas, como evitá-las e de que forma um planejamento previdenciário bem-feito pode garantir segurança e tranquilidade no futuro. Evite prejuízos e atrasos! Leia agora e, se precisar, agende sua consulta personalizada.

Rosemeire Rodrigues Silva

3/22/20252 min read

Um homem operando máquina em uma fábrica
Um homem operando máquina em uma fábrica

A aposentadoria é um direito de todo trabalhador que contribui para o INSS, mas o caminho até ela pode se complicar quando há falhas no histórico de contribuições ou na documentação.

Infelizmente, muitos segurados só descobrem problemas no momento de pedir o benefício, o que acaba gerando atrasos, indeferimentos e até prejuízos financeiros.

Para evitar surpresas desagradáveis, confira neste artigo os 5 erros mais comuns que atrasam a aposentadoria e saiba como se prevenir.

1. Não Conferir o CNIS Regularmente

O CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) é o documento mais importante para quem pretende se aposentar.

Nele constam todos os vínculos de trabalho e contribuições feitas ao INSS.

O erro: deixar para verificar o CNIS só na hora de pedir o benefício.

Consequência: ausência de vínculos, salários errados ou pendências que exigem correção, atrasando o processo.

Como evitar: consulte o CNIS regularmente pelo Meu INSS e corrija qualquer erro o quanto antes.

2. Contribuições Atrasadas ou em Valor Inferior

Para quem é autônomo, facultativo ou MEI, é comum haver atrasos ou contribuições feitas em valor menor do que o correto para a categoria.

O erro: acreditar que contribuições em atraso sempre podem ser pagas ou que valores baixos não comprometem a aposentadoria.

Consequência: períodos não computados ou valor do benefício reduzido.

Como evitar: mantenha as contribuições em dia e, se houver atrasos, consulte a possibilidade de regularização antes de requerer o benefício.

3. Não Guardar Documentos Comprobatórios

O INSS considera o CNIS como base oficial, mas nem sempre ele está completo. Quando isso acontece, documentos antigos como CTPS, carnês, recibos de pagamento e contratos de trabalho são essenciais.

O erro: não guardar esses documentos ou se desfazer de registros importantes.

Consequência: dificuldade para comprovar tempo de contribuição e obter o benefício no tempo certo.

Como evitar: mantenha uma pasta física ou digital com todos os documentos relacionados à sua vida profissional e previdenciária.

4. Não Fazer um Planejamento Previdenciário Antecipado

Muitas pessoas só procuram informações sobre aposentadoria na hora de pedir o benefício, sem ter noção do tempo que falta, da regra mais vantajosa ou dos riscos.

O erro: deixar para se preocupar só quando o direito estiver próximo.

Consequência: possibilidade de escolher a regra errada ou perder valores.

Como evitar: faça um planejamento previdenciário antecipado, avaliando o CNIS, o tempo de contribuição e as regras vigentes para definir o melhor caminho.

5. Ignorar os Indicadores de Pendência no CNIS

O CNIS traz “indicadores” ao lado de alguns vínculos ou contribuições. Esses símbolos alertam para inconsistências, como ausência de informações ou divergências.

O erro: não dar importância a esses indicadores.

Consequência: indeferimento do benefício ou atraso na concessão, pois o INSS vai exigir a correção desses dados.

Como evitar: ao consultar seu CNIS, verifique todos os indicadores e providencie a regularização imediatamente, por meio do Meu INSS ou com orientação profissional.

Fique Atento e Evite Problemas no Futuro

A aposentadoria pode ser um processo tranquilo, desde que o segurado tenha atenção com seus dados e documentos ao longo da vida laboral.

Evitar esses cinco erros é o primeiro passo para garantir um processo rápido e seguro.

Se quiser acompanhar mais dicas sobre aposentadoria, planejamento previdenciário e seus direitos, acompanhe nossos conteúdos no blog e redes sociais.

E lembre-se: o conhecimento é a melhor ferramenta para proteger seu futuro previdenciário.